terça-feira, 27 de março de 2012

OMS está perto de acordo para combater comércio ilícito de tabaco

Países votam texto em novembro, mas ainda discutem isenção de impostos e vendas pela internet


GENEBRA - A Organização Mundial da Saúde (OMS) está perto de firmar um acordo que estabelece diretrizes internacionais contra o tráfico de cigarros. De acordo com o órgão, a maioria de seus 174 membros concordam com o texto, que será submetido à votação na convenção de novembro, em Seul, na Coreia do Sul.


Ásia e Estados Unidos são as regiões com o maior índice de consumo de tabaco - Agência Estado
Agência Estado
Ásia e Estados Unidos são as regiões com o maior índice de consumo de tabaco
O doutor Haik Nikogosian, da Quadro da Convenção de Controle de Tabaco da OMS, disse que o acordo ainda precisa ser discutido em alguns pontos, como a isenção de impostos e as vendas de cigarro via internet, mas afirma que a maior parte do texto já foi dada como aceita pelos países.
De acordo com Nikogosian, cerca de US$ 50 bilhões em impostos se perdem anualmente em todo o mundo devido ao comércio ilícito de tabaco.
Estados Unidos, Indonésia, Argentina e Suíça estão entre alguns dos países que não participam das negociações do tratado. A Ásia é a região que registra o maior índice de consumo de tabaco do mundo. Os americanos também ocupam uma posição elevada no ranking.

Mortes causadas pelo tabaco triplicaram na última década

Fundação Mundial do Pulmão afirma que companhias criam obstáculos para o combate ao fumo.

No documento, que celebra o 10º aniversário do seu primeiro Atlas do Tabaco, a fundação e a Sociedade Americana do Câncer afirmaram que, se continuarem as tendências atuais, um bilhão de pessoas morrerão somente neste século por causa do consumo de tabaco e da exposição e ele - o que corresponde a uma pessoa a cada seis segundos.
O tabaco matou 50 milhões de pessoas nos últimos dez anos e é responsável por mais de 15% de todas as mortes de homens adultos e por 7% das mulheres, segundo dados do novo Atlas do Tabaco. Na China, o fumo é a principal causa de morte, com 1,2 milhões ao ano, o que deve piorar ainda mais em 2030, o índice subirá a 3,5 milhões de pessoas ao ano.
Michael Eriksen, um dos autores do relatório, afirma que se não houver ações, o futuro reservará projeções ainda piores. "O número de pessoas que morrem por causa do tabaco está crescendo em países em zonas de desenvolvimento, particularmente na Ásia, na África e no Oriente Médio", detalhou.
Quase 80% das pessoas que morrem de doenças relativas ao fumo são de países onde há grande quantidade de população de baixa renda. Na Turquia, 38% das mortes de homens adultos decorre por causa do cigarro, embora o tabaco também seja a principal causa de morte entre as mulheres nos Estados Unidos.
O presidente-executivo da Fundação Mundial do Pulmão, Peter Baldini, acusou a indústria do tabaco de aproveitar a ignorância sobre o verdadeiro efeito do produto e a "desinformação para minar as políticas de saúdes que poderiam salvar milhões de vida".
Segundo o relatório, a indústria intensificou sua luta contra as políticas antitabaco, movendo ações legais e atrasando ou detendo a introdução de maços sem rótulos, a proibição do consumo do cigarro em lugares públicos, a proibição da publicidade e as advertências sanitárias nos pacotes dos produtos.
As seis principais fabricantes de produtos de tabaco do mundo tiveram lucros de US$ 35,1 bilhões em 2010, o equivalente ao faturamento da Coca-Cola, da Microsoft e do McDonald's juntos, de acordo com o Atlas.
Mais de 170 países assinaram um pacto de 2003 da Organização Mundial da Saúde (OMS) se comprometendo a reduzir as taxas de fumantes, limitar a exposição dos fumantes passivos e frear a publicidade e a promoção de produtos de tabaco.

Hospitais terão de adotar programa de qualidade em mamografia

Criado pelo Ministério da Saúde, o programa vai avaliar unidades de saúde públicas e particulares; um dos objetivos é minimizar riscos associados ao uso do raio X.

Hospitais e clínicas públicas e particulares que fazem exames de mamografia no País terão de adotar o Programa Nacional de Qualidade em Mamografia, criado pelo Ministério da Saúde por meio de portaria publicada nesta terça, 27, no Diário Oficial da União. O programa já está em vigor.
Nova norma pede avaliação das imagens da mamografia e também do laudo médico - Divulgação

Nova norma pede avaliação das imagens da mamografia e também do laudo médico

Além de garantir a qualidade, outro objetivo do programa é minimizar os riscos associados ao uso do raio X. De acordo com a nova norma, serão avaliadas as imagens da mamografia, o laudo médico, a capacitação dos profissionais de saúde e a taxa de detecção de câncer de mama pelo exame.

O monitoramento anual será feito por comitê formado por representantes do ministério, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Instituto Nacional de Câncer (Inca) e de sociedades médicas.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) também integra o grupo e deverá baixar norma obrigando os planos de saúde a contratar somente prestadores de acordo com o programa.

A mamografia é o exame fundamental para diagnóstico de câncer de mama, o mais comum entre as brasileiras. Se identificado em estágio inicial, as chances de cura são de 95%. No Brasil, a taxa de mortalidade é considerada alta, porque a doença é identificada em fase avançada, segundo o Inca. O instituto estima 52.680 novos casos este ano.

A mamografia deve ser feita a cada dois anos por mulheres com mais de 50 anos de idade. A Lei da Mamografia (Lei 11.664), de 2009, dá direito à mulher, a partir dos 40 anos de idade, a fazer o exame gratuitamente, segundo recomendação médica.

domingo, 25 de março de 2012

MENSAGEM IMPORTANTE AOS COOPERADOS DA COOPSAÚDE




A Diretoria da Cooperativa de Saúde Educação e Afins dos Empregados da Chocolates Garoto S A – COOPSAÚDE.

Comunica aos seus cooperados que, em atendimento a determinação da última Assembléia Geral Ordinária, realizada no dia 24 de Março de 2012 em sua sede, acatará a resolução nela aprovada, onde:

TODO COOPERADO usuário do plano de saúde Unimed Fácil Participativo que se encontra em situação de INADIMPLÊNCIA com a COOPSAÚDE e não regularizar suas pendências até o dia 30 de Março de 2012 terá seu contrato de serviços do Plano de saúde Unimed Fácil Participativo CANCELADO NAQUELA DATA!

 Solicitamos especial atenção de sua parte, caso OS BOLETOS REFERENTES AO REAJUSTE de 104,7% (cento e quatro vírgula sete pontos percentuais) APLICADOS PELA UNIMED VITÓRIA em dezembro de 2011, e que se encontram em trâmite judicial, NÃO ESTEJÃO SENDO QUITADOS.

Caso você não esteja recebendo-os (pouco provável já que o boleto da mensalidade normal está sendo quitado normalmente, e ambos são enviados para o mesmo endereço), favor solicitá-los, indo pessoalmente na sede da Coopsaúde.

Lembramos ainda que, como DIRETORES desta cooperativa SOMOS seus REPRESENTANTES LEGAIS e defendemos os seus DIREITOS, mas para que isso continue ocorrendo, VOCÊ também terá que CUMPRIR  suas OBRIGAÇÕES de cooperado e usuário do plano de saúde.

Somos uma entidade sem fins lucrativos e não contamos com apoio financeiro externos.
Cada cooperado é parte integrante desta entidade, ou seja, todos possuem direitos deveres e obrigações de acordo com as Leis do cooperativismo e os Estatutos que regulamentam esta cooperativa.

O conjunto de cooperados forma uma cooperativa, logo, todo ato contrario ou favorável a esta entidade estará diretamente relacionado aos seus cooperados.  

LEMBRE-SE, VOCÊ É MAIS QUE UM USUÁRIO DO PLANO DE SAÚDE UNIMED FÁCIL PARTICIPATIVO, VOCÊ É NOSSO COOPERADO.

Aguardamos sua presença na sede da Coopsaúde até as 15:00 hs. do dia 30/03/2012.
Fone: 3319 0243


Dagmar Olindo Vulpi
Diretor Presidente

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